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Humanos , Angina Instável/prevenção & controle , Angina Instável/reabilitação , Infarto do Miocárdio/prevenção & controle , Infarto do Miocárdio/reabilitação , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Depressão/prevenção & controle , Hiperlipidemias/prevenção & controle , Obesidade/prevenção & controle , Medição de Risco , Fumar/prevenção & controle , Estresse Psicológico/prevenção & controleAssuntos
Humanos , Feminino , Anticoagulantes/uso terapêutico , Doenças Cardiovasculares/tratamento farmacológico , Inibidores da Agregação Plaquetária/uso terapêutico , Síndrome Coronariana Aguda/tratamento farmacológico , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Brasil , Doença de Chagas/tratamento farmacológico , Insuficiência Cardíaca/tratamento farmacológico , Ataque Isquêmico Transitório/tratamento farmacológico , Infarto do Miocárdio/tratamento farmacológico , Período Perioperatório , Sociedades Médicas , Acidente Vascular Cerebral/tratamento farmacológico , Tromboembolia Venosa/tratamento farmacológicoRESUMO
Choque cardiogênico pós-infarto agudo do miocárdio ocorre em cerca de 8 "por cento" dos pacientes acometidos por infarto do miocárdio. Somente com o tratamento farmacológico, apresenta altas taxas de mortalidade. Medidas agressivas, intervencionistas, devem ser instituídas täo logo o diagnóstico seja feito. A reperfusäo pelo infarto, como terapêutica de primeira linha, promove expressiva reduçäo das taxas de mortalidade. Os métodos mais eficazes para se revascularizar o miocárdio säo angioplastia coronariana, uso de agentes trombolíticos e cirurgia para correçäo de complicaçöes mecânicas (comunicaçäo interventricular, insuficiência mitral). A estratégia de tratamento deve ser iniciada o mais precocemente possível com agentes farmacológicos, além da instalaçäo do baläo intra-aórtico, seguida de terapêutica definitiva (angioplastia ou trombolítico). Essa estratégia reduz as elevadas taxas de mortalidade hospitalar desses pacientes.
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Humanos , Angioplastia , Doenças Cardiovasculares , Choque Cardiogênico/fisiopatologia , Fibrinolíticos , Infarto do Miocárdio , Revascularização Miocárdica , Choque Cardiogênico/diagnóstico , Disfunção VentricularRESUMO
Infecçöes bacterianas crônicas ou de repetiçäo däo início e perpetuam o ciclo vicioso de lesäo das vias aéreas através da estimulaçäo dos mecanismos inflamatórios, desencadeada pelos produtos bacterianos e pela invasäo bacteriana recorrente. As exacerbaçöes agudas de bronquite crônica(EABC) säo caracterizadas por quadro abrupto de tosse,aumento da dispnéia e aumento no volume de escarro produzido. Em dois terços ou mais dos casos típicos de EABC säo isolados patógenos bacterianos. O patógeno predominante é o H. influenzae, o qual se encontra nitidamente associado ao círculo vicioso de inflamaçäo e infecçäo de repetiçäo. Entre outros patógenos comumente encontrados se incluem Moraxella catarrhalis, muitas das quais resistentes às aminopenicilinas devido à produçäo de ß-lactamase e, também, Streptococcus pneumoniae, em relaçäo aos quais se tem observado aumento no número de cepas resistentes à penicilina e macrolídeos, em âmbito mundial...
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Humanos , Antibacterianos/uso terapêutico , Bronquite , Pneumopatias Obstrutivas/tratamento farmacológico , Cefalosporinas/uso terapêutico , Macrolídeos/uso terapêutico , Penicilinas/uso terapêuticoRESUMO
A embolia pulmonar é a forma mais comum de doença pulmonar aguda na populaçäo hospitalar adulta, sendo a terceira causa de óbito nos Estados Unidos. A maioria dos casos letais de embolia pulmonar é precedida de episódios menos maciços; se a patologia for detectadas na pirmeira ocorrência, uma terapêutica altamente eficaz poderá ser usada para prevenir futuros embolismos. É uma entidade muito mais frequente do que diagnosticada, como se constata por necrópsias. Sua incidência aumenta com a idade, sendo mais comum nos homens do que nas mulheres. Em cerca de 85 por cento dos casos, os locais de formaçäo dos trombos venosos säo as veias maiores dos membros inferiores, principlamente as das panturrilhas; em 10 por cento originam-se do átrio direito; nos 5 por cento restantes, das veias superficiais dos membros inferiores, veias pélvicas, veias cavas e veias das extremidades supeirores. O trobro propaga-se veia acima, podendo romper-se e transformar-se num êmbolo a qualquer tempo. do ponto de vista terapêutico, as pernas devem, portanto, ser consideradas como o local-fonte mais provável de êmbolos. Os principais fatores predisponentes à trobose venosa säo: Estase sanguínea: por repouso prolongado no leito, gravidez, obesidade e, principalmente, insuficiência cardíaca congestiva. Anormalidades da parede venosa decorrentes de trauma, procedimentos cirúrgicos, fleboesclerose, deonças inflamatórias das veias e lesöes degenerativas (como na ateroscleorse e diabete melito). Estado de hipercoagulabilidade que pode ocorrer na gravidez, pelo uso de anticoncepcionais orais, deficiência de antitrombina II (genética(, trombocitose (pós-parto, pós-operatório, etc.), anemia falciforme, etc.